O caso virou notícia nacional porque serve de alerta para inúmeras casas
legislativas espalhadas por este imenso Brasil.
O motivo foi por desvio de dinheiro público por parte de todos os
vereadores e de alguns servidores da Câmara Municipal de Centralina, uma
pequena cidade de Minas Gerais, localizada a 668 quilômetros de Belo Horizonte.
Em 19 de janeiro, quatro membros do Legislativo municipal foram levados
pela polícia na primeira fase da Operação Viagem Fantasma, conduzida pelo Grupo
de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP. A segunda
fase da operação, deflagrada nesta quinta-feira (28), levou os outros cinco.
Segundo o MP, a operação investiga crimes como recebimento de diárias de
viagens que na realidade nunca aconteceram e o desvio de dinheiro público por
vereadores e servidores da Câmara Municipal. Os políticos são acusados dos
crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.
Os quatro primeiros vereadores presos já foram soltos, mas antes
renunciaram ao cargo e fecharam acordo para ressarcir os cofres públicos. Foram
presos ainda um ex-vereador, hoje em prisão domiciliar, e um ex-servidor da
Câmara.
Da Redação / Jornal da Cidade
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